segunda-feira, 21 de março de 2011

Poesia.

Hoje, neste dia, 
Quebrados dos largos da solidão,
Grandes nomes se prostram nos livros,
Nas notas postas sobre Lisboa,
Sobre A Brasileira, traiçoeira de anos,
Como a flor que espanta.

Nem se sabia, desconhecida,
A marca temporal de intensas vidas,
Como Vahía ou Vaz, 
O Castelo, Nogueira,
Bela Lobo no jaz,
Mundanos, para lá.

Vigência de séculos,
Sumptuosas estrofes e rimas,
De um ímpeto e de uma veemência, que gela,
Sem piedade, mediocridade,
Da não estoicidade,
De ti.

Ainda no Dia Mundial da Poesia.

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