No mais detalhado fugaz ser,
O ridículo da palavra conter,
Do medo de sentimento inacabado,
Do medo do idiota falhado.
Porque lembro-te, todos somos idiotas,
Porque lembro-te, de tudo retiramos risotas,
Mas miseráveis seres inglórios,
Sem escrúpulos nem glórias, irrisórias.
O que passa e não passa enfim,
Relembro-te condição, que tudo tem um fim,
Relembro-te condição, o escárnio da humilhação,
Porque somos todos de um outrora, prostrados agora, na desilusão.
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