Saber-se-ia o limite?
Evocando algo, matematicamente falando, racionalmente falando, cerebralmente falando, dir-se-ia, se correcto português , limite pressupõe o comportamento de uma função f(x), à medida que x se aproxima de um determinado valor. Designação desapossada, surrealmente acreditada, estupidamente motejada! Como aquando dos ensinamentos precoces, como aquando de tudo e de coisa nenhuma, nos estados fantasmáticos de uma vida, a problemática presenteia-se. Mas a resolução não chega, nunca chega. Porque tudo padece de um comportamento.
O comportamento subjacente ao ser humano, ao limite matemático da situação, digo, da função. Como, se nunca adquirido o conhecimento? Como, se nunca pensado, imaginado, ou reflectido e raciocinado? Como, se deparado com tão ténue e débil limite?
Não há como suprimir tão subtil enleio, dizem. Justo o suficiente para tão devota sociedade. Aquela devoção, que faz suar qualquer ser inteligente... Mas absolutamente ridicularizável. Porque não há sentimento sem razão.
Sentimento com razão. Torna-se demasiado e escrupulosamente pensado, como as geniais intemperanças mundanas de séculos que remontaram toda uma inteligência mental até ao presente. Demasiado por se saber, por se ser tão refutável e lógico no limite desequilibrado.
Desequilibrado reverbera o autêntico ser.
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